iLergic, startup do Orion Parque, recebe investimento da aceleradora Biotechtown
A iLergic, startup catarinense que ajuda pessoas com intolerância a lactose, doença celíaca, APLV e outras restrições a se alimentar de forma mais segura, foi uma das 8 startups do Brasil selecionadas para participar do 4º batch do programa de Aceleração do Biotechtown, principal aceleradora de biotecnologia e ciências da vida. Além de todo o apoio financeiro, o Biotechtown vai ajudar na maturidade da startup, aproximando a solução com potenciais clientes do mercado nacional.
Criada em 2017, a iLergic auxilia pessoas com intolerância a lactose, doença celíaca, APLV e outras restrições a encontrar produtos que podem consumir de acordo com seu perfil restritivo. Hoje a solução possui mais 14 mil downloads, e já ajudou a melhor a qualidade de vida de milhares de pessoas. Em Lages, a startup está incubada no Orion Parque Tecnológico e na MidiTec, da ACATE.

De acordo com o CEO da startup, Hemerson Schenato, a empresa surgiu como uma solução para um mercado que é carente de tecnologias que ajudem os consumidores na hora de decidir o que comer. “Estamos muito felizes, ser acelerados e investidos pelo Biotechtown, o que vai permitir que as nossas soluções tenham mais força e que melhorem cada vez mais a vida de pessoas com restrição de consumo em todo o Brasil”, explica Hemerson Schenato, CEO da iLergic.
A Startup e Technology Hunter do BiotechTown, Juliana Saiba, afirma que a equipe da startup está apta a entrar no processo de aceleração. “Nós do BiotechTown acreditamos que a equipe da ilergic tem total know-how e está apta a fazer a proposta da startup vingar, se destacar e impactar muitas vidas, que é o objetivo que o BiotechTown busca alcançar”.
Biotechtown
O BiotechTown é um hub de inovação que tem como propósito “acelerar o desenvolvimento de soluções e negócios em biotecnologia e ciências da vida para melhorar a vida das pessoas” e, para alcançar este objetivo, investe e acelera startups dos setores de biotecnologia e ciências da vida, por meio do seu Programa de Desenvolvimento de Negócios (PDN).
Em pouco mais de três anos de operação, já acelerou 23 startups, totalizando R$10.1 milhões investidos no ecossistema de inovação, divididos entre aporte financeiro, mentorias, networking e acesso a infraestruturas laboratorial e produtiva.